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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

TREATMENT GENERAL uveitis

TREATMENT GENERAL uveitis 
Corticosteroids: (topical and systemic). Inhibit inflammation. 
The Topics: dexamethasone drops every two hours, not indicated in chronic uveitis anetriores; 
the subcutaneous injection of triamcinolone or prednisolone indicated in intermediate and posterior uveitis; 
the systemic Via: indicated in severe forms in high doses. 
Immunosuppressants: (cytotoxic and cytostatic) 
the Indicated in severe uveitis. Behcet's disease, cyclosporine 5 mgr / kg / day, significant side effects. 
MYDRIATICS And Cycloplegics: 
They relieve the ciliary spasm (pain) 
Prevents and disrupts the posterior synechiae 
the eye drops of atropine and scopolamine first intension 
Eye drops of tropicamide as the maintainer.


portuguese:
TRATAMENTO GERAL DAS UVEITES
·         CORTICÓIDES: (tópicos e sistêmicos). Inibem a inflamação.
o   Tópicos: dexametasona em gotas cada 2 horas, indicados em uveites anetriores não crônicas;
o   Injeção subcutânea de triamcinolona ou prednisolona, indicada em uveites intermediarias e posteriores;
o   Via sistêmica: indicadas em formas severas em doses altas.
·         IMUNOSUPRESSORES: (citotóxicos e citostático)
o   Indicados em uveites graves. Enfermidade de Behcet, ciclosporina 5 mgr/kg/dia, efeitos secundários importantes.
·         MIDRIÁTICOS E CICLOPLÉGICOS:
o   Aliviam o espasmo ciliar (dor)
o   Previne e rompe as sinéquias posteriores
o   Colírio de atropina e escopolamina de primeira intensão

o   Colírio de tropicamida como mantenedor.




sábado, 16 de agosto de 2014

Choroiditis (Coroidites e Coriorretinite)








English:

The choroid is responsible for the vascular supply of the retina pigment epithelium and sensory retina adjacent to it and keep the temperature stable inside the eye. 

Choroiditis: Affects the choroid, retina, or both. The presentation of posterior uveitis is less flashy than previous. 

Corriorretinite is damage that begins in the choroid and retina and invade the retinochoroiditis lesion that begins in the retina and spreads to the choroid. 

The disease may relate to microorganisms that cause infection generally, the most common retinocoroidites are toxoplasmosis, rubella, cytomegalovirus and herpes toxocariases. The most frequent coriorretinites are histoplasmosis, syphilis, tuberculosis, candidiasis and other diseases. The chorioretinitis sometimes occurs in individuals susceptible to infections, including those with immune or taking drugs that suppress immune responses after organ transplants disorders. Many individuals with AIDS have ocular symptoms that may include chorioretinitis.

Portuguese:

A coróide é responsável pelo suprimento vascular do epitélio pigmentar da retina e da retina sensorial adjacente a ele e mantém a temperatura estável dentro do olho.

Coroidite: Afeta a coroides, retina ou ambas. A forma de apresentação das uveítes posteriores é menos chamativa que as anteriores.

Corriorretinite é a lesão que se inicia na coróide e invade a retina e retinocoroidite a lesão que se inicia na retina e se propaga para a coróide.

A doença pode relacionar-se com microorganismos que causam infecção geral, as retinocoroidites mais comuns são: toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, toxocariases e herpes. As coriorretinites mais freqüentes são histoplasmose, sífilis, tuberculose, candidiase e outras enfermidades. A coriorretinite as vezes ocorre em sujeitos susceptíveis a infecções, inclusive aqueles com transtornos imunitários ou que tomam fármacos que suprimem as respostas imunitárias depois de transplantes de órgãos. Muitos sujeitos com AIDS tem sintomas oculares que podem incluir coriorretinite.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

The summary as vision works. (O resumo como funciona a visão.)



Nos primeiros meses de vida, muitas alterações podem fazer fracassar a formação da visão monocular e binocular,tais como:

•distúrbio dos meios transparentes;
•anisometropia importante;
•patologia ocular inflamatória;
•distúrbio oculomotor;
•Se a privação sensorial é unilateral, as células corticais respondem somente à estimulação do olho saudável;
•Não há desaparecimento das células corticais do olho privado, mas degradação de sua
excitabilidade;
•A privação binocular provoca menos degradação com uma recuperação funcional possível





English:


In the first months of life, many changes can derail the formation of monocular and binocular vision, such as: 


• disturbance of transparent media; 

• important anisometropia; 

• inflammatory ocular disease; 

• oculomotor disorder; 

• If sensory deprivation is unilateral, cortical cells respond only to stimulation of the eye healthy; 

• There is no disappearance of the cortical cells of the private eye, but its degradation excitability; 

• Binocular deprivation causes less degradation with a possible functional recovery;

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Testes Optocinéticos.

v  Teste de fixação
v  Testes de mirada preferencial
Fatores externos podem influenciar a pessoa examinada, como tipo de estimulo e a forma de sua apresentação.

Tambor optocinético: (monocular, mas avalia a visão binocular) avalia o magno celular.
v  O nistagmo provocado por faixas pretas e brancas de um tambor giratório;
v  Com larguras diferentes, a uma dada distância, correspondem a diferentes ângulos visuais;
v  A acuidade visual é dada pelas faixas mais estreitas que desencadeiam o nistagmo;
v  É baseado no desenvolvimento do sistema magnocelular, a simetria optocinética se refere a comparação do nistagmo optocinético temporo-nasal com o naso-temporal;
v  Qualquer pessoa que não tenha visão binocular não apresenta nistagmo naso-temporal independente da idade;
v  Esse é o único teste monocular capaz de avaliar sensivelmente a visão binocular.
v  O nistagmo optocinético é uma sucessão de movimentos oculares de reflexos provocados pela disposição rápida de objetos em frente ao olhar de um indivíduo;
v  Constitui-se de 2 tipos de movimentos:
Um lento, de perseguição dos objetos em movimento, seguido de outro rápido, de chamada, sacudidas que levam os olhos a sua posição de origem. Essa sucessão de fase lenta e fase rápida se alterna de acordo com a estimulação;
v  Lento é o tempo que a criança demora a enxergar as faixas brancas e pretas;
v  Rápida e refixação, quando perde campo visual para voltar a enxergar a linha.

O teste pode ser realizado desde o nascimento, assim que o alinhamento dos olhos começam a ficar estáveis.

O que avalia:
v  Qualidade de resposta optocinética, que se obtém comparando a resposta naso-temporal com temporo-nasal;
v  Número de sacudidas por minutos, amplitude do movimento, registra-se as duas respostas naso-temporal e temporo-nasal. Quando as respostas NT e TN são iguais ou se há uma diferença de até 10%, considera-se que a visão binocular desenvolvel-se normalmente (a partir do 4 mês de vida). Se a diferença for maior a 50% ou 56% diagnostica-se um estrabismo precoce.
v  Período de latência: consiste em registrar o tempo em que a criança demora em desencadear a resposta optocinética, expressa em ciclos/minuto.

Como se realiza o teste:
Coloca-se a criança em frente ao tambor; (57 centimetros).
Primeiro oclui-se o OD, apresenta-se o tambor girando no sentido temporo-nasal;
Logo inverte-se o sentido do movimento e se repete o procedimento para o outro olho;
Apresenta-se os testes cada vez menores até que não desencadeiem mais nistagmo;
Avalia-se a quantidade e qualidade das respostas optocinéticas, comparando a resposta naso-temporal (lenta) com a temporo-nasal (rápida);
(Coloca-se o tambor a uma distância de 50 cm da criança, desencadeando uma resposta nistagmica pela rotação do tambor a uma velocidade de 40 a 80 ciclos por segundo.)

Existem três espessuras diferentes de faixas:
25mm – correspondente a AV 20/50;
15mm – correspondente a AV 20/30;
0,5mm – correspondente a AV 20/30.

Resultados:
Na prática usa-se esse teste de maneira qualitativa, para saber se a criança tem função visual: no momento que não a encontramos é difícil tirar conclusões;
Lembramos que na monocularidade existe uma assimetria do nistagmo optocinético: antes dos 6 meses a estimulação temporo-nasal domina a estimulação naso-temporal.

Testes de fixação: (a partir dos 3 meses)
Fixação monocular:
v  É testada ocluindo-se um dos olhos e movendo-se um objeto (brinquedo) ou uma luz, na frente da criança para observar a fixação.
v  Deve-se mover a luz ou o objeto lentamente no campo visual da criança. O tamanho e a distância do objeto devem ser anotados;
v  Na presença de fixação central, a criança olha diretamente para o alvo e segue. Esse teste é repetido para o outro olho.
v  Crianças com boa visão em ambos os olhos fixam e seguem objetos mesmo quando se oclui um deles, e quando existe objeção, esta é similar;
v  Na presença de ambliopia, existe uma assimetria marcada na resposta da criança quando se oclui o olho bom;

Fixação binocular:
v  Avalia a resposta comportamental, com uma lanterna a 30cm movimentando-a nas diferentes posições de olhar e observando se os reflexos encontram-se centrados;
v  Espera-se que a criança seja capaz de seguir a luz mantendo o reflexo centrado e oferece uma resposta se esta bem desenvolvida a função visual;
v  Aos 6 meses a fixação é bifoveal e as duções devem ser normais;

CSM: Centragem, seguimento e mantimento.
v  Centragem, consiste em avaliar a capacidade da fixação foveolar;
v  Seguimento, realizar o seguimento oculomotor com qualidade;
v  Mantimento, poder manter a fixação apesar de ambos os olhos abertos.

Anotações:
Observação
Anotação
AV Snellen equivalente
Centra, segue e mantêm
CSM
20/20 – 20/30
Centra, segue e não mantêm
CSnM
20/30 – 20/70
Centra, não segue e não mantêm
CnSnM
20/70 – 20/200
Não centra, não segue e não mantêm
nCnSnM
20/200 – ou pior

Teste de Mirada Preferencial (RAQUETES e CARTAS DE TELLER)
v  Se apresenta a um bebê uma superfície de nível luminoso, onde a uma região ocupada por um alvo de frequência espacial variável, ele vai se voltar de maneira preferencial em direção ao alvo;
v  A captura da fixação pelo olhar do alvo estruturado possibilita pensar que a sua fóvea discriminou a frequência espacial mostrada;
v  Essa técnica permite comparar, pelo critério da idade, a acuidade elevada na criança e avalia também a diferença entre os dois;
v  No teste de mirada preferencial dinâmica a acuidade visual é medida através de elementos enfileirados, constituindo uma grade;
v  Cada conjunto de duas linhas, uma preta e outra branca é chamado de ciclo;
v  Em cada raquete, a frequência impressa refere-se a medida de acuidade visual em ciclos por centimentros (cpcm), para a distância de 57cm;
v  Um centimentro equivale a um grau de AV, sendo assim somente para essa distância (57cm) o valor de ciclos por grau (cpd) é igual ao valor de cpcm impresso na raquete;
v  Crianças em nível inicial de desenvolvimento podem não responder ao estimulo colocado a 57cm de distância, seu campo visual é limitado a mais ou menos 30cm;
v  Para realizar o teste a outras distâncias deve-se usar a seguinte fórmula (distancia de trabalho / 57).(cpcm da raquete).

Como se realiza o teste: CARTAS DE TELLER a partir de 3 meses
v  O lugar do exame deve favorecer a atenção da criança pela calma e ausência de elementos distratívos;
v  Uma iluminação uniforme e média;
v  Podem ser utilizados a partir dos 3 meses
v  Os testes são colocados à frente da criança, em alguns casos o biombo é necessário;
v  Apresenta-se as cartas de frequência espacial cada vez mais elevadas;
v  A frequência espacial que corresponde a AV da criança é aquela na qual a carta apresentada acionou o olhar preferencial ao menos 3 vezes por quatro;
v  O exame é realizado em binocular e depois monocular, com a oclusão realizada por um curativo oclusor.

Métodos de olhar preferencial
v  Iluminação ambiente evitando sombras e reflexos;
v  Distancia do exame conforme idade:
v  0 a 6 meses – 38cm
v  7 meses a 3 anos – 55cm
v  Acima de 3 anos – 84cm


Em espaço fechado:
v  Observar as raquetes, com linhas alternativamente brancas e pretas e outra cinza;
v  O optometrista se situa atrás de um biombo e observa por um orifício central;
v  Observar para onde a criança dirige o olhar;
v  Oclui o OE;
v  Apresentar as linhas para a criança, se olha para elas indica que as vê;
v  Variar os níveis de AV, mudando a espessura das faixas, até que a criança demonstre que não percebe as linhas;
v  Os resultados se anotam em ciclos/grau;
v  Ocluir o OD e repetir a operação;
v  Comprovar a AV binocular.
Em espaço aberto:
v  Sentar a criança na distancia adequada;
v  O examinador se situará na frente do mesmo, de maneira que a altura seja a adequada para a apresentação das cartas a nível da mirada da criança;
v  Apresentar as cartas onde de um lado haverá faixas pretas e brancas e do outro lado será cinza;
v  Observar a mirada da criança;
v  Ocluir o OE;
v  Apresentar as cartas observando a mirada da criança.
v  Mudar asa cartas, variando os níveis de AV, até que a criança não demonstre olhar para ela ou se distraia;
v  Os resultados se anotam em ciclos/grau;
v  Repetir a operação com o OD ocluído;
v  Comprovar a AV binocular.
Obs. Apreender a atenção da criança somente para o teste, não deixando o ambiente influenciar no teste.

Como se realiza o teste: RAQUETES mais de 6 meses
v  Com níveis de graduação de 0,25, 0,50, 1, 2, 4 e 8 cpcm;
v  Apresentam-se as duas raquetes diante da criança e observa-se qual das duas ela prefere olhar;
v  São diminuídas as espessuras das faixas para que se torne mais difícil a diferenciação das raquetes, são aplicadas em crianças com mais de seis meses de idade e a distancia de 30cm;



quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Classification of uveitis

CLASSIFICAÇÃO ANATÔMICA DAS UVEITES (IUSG, 1987)

Uveítes Anteriores
                               Irite
                               Ciclite Anterior
                               Iridociclite

                Uveíte Intermediária
                               Ciclite Posterior
                               Hialite
                               Retinocoroidite basal

                Uveíte Posterior
                               Coroidite
                               Coriorretinite
                               Retinocoroidite
                                Neurouveite

UVEÍTES AGUDAS
Uveíte anterior idiopática e irites associadas ao HLA – B27
Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada (SVKH)
Toxoplasmose
Síndrome de pontos brancos
Necrose retiniana aguda
Infecções bacterianas pós-cirúrgicas
Trauma

UVEÍTES CRÔNICAS
Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ)
Coroidopatia de Birdshot e serpiginosa
Coroidite Multifocal
Tuberculose
Uveíte pós-cirúrgica
Linfoma intra-ocular
Oftalmia simpática
Sarcoidose

Uveíte Intermediária

english:


ANATOMIC CLASSIFICATION uveitis (IUSG, 1987) 

Previous uveitis 
                                iritis 
                                Previous cyclitis 
                                iridocyclitis 

                 Intermediate uveitis 
                                Posterior cyclitis 
                                hyalite 
                                basal retinochoroiditis 

                 Posterior uveitis 
                                choroiditis 
                                chorioretinitis 
                                retinochoroiditis 
                                 Neurouveite 

uveitis ACUTE 
Idiopathic anterior uveitis and iritis associated with HLA - B27 
Vogt-Koyanagi-Harada syndrome (VKH) 
toxoplasmosis 
White dot syndrome 
Acute retinal necrosis 
Post-surgical bacterial infections 
trauma 

uveitis CHRONICLES 
Juvenile Rheumatoid Arthritis (JRA) 
Coroidopatia of birdshot and serpiginosa 
Multifocal choroiditis 
tuberculosis 
Uveitis postsurgical 
Intraocular lymphoma 
sympathetic ophthalmia 
sarcoidosis 
Intermediate uveitis

terça-feira, 12 de agosto de 2014

caracteristicas da cornea (characteristics of the cornea)


QUAL É O INDICE DE REFRAÇÃO DA CORNEA?
N= 1,376
QUAL É O PODER TOTAL DA CÓRNEA?
ENTRE 42.00 E 43.00 DPT
49.00 POSTERIOR -6.00 INTERIOR
SEGUNDO JAVAL Aº LENTICULAR 0,50 E 0,75 CONTRA REGRA.

R= 1- 1,3375 x 1.000= 43,269
DPT

INDICE DE REFRAÇÃO BAUSCH LOMB
INDICE DE REFRAÇÃO DO AR     



QUAL O PODER CORNEAL EM UM RECEM NASCIDO?
51.00D
ADAPTA LENTE EM RECEM NASCIDO EM CASO DE CATARATA CONGENITA, NISTAGMOS E ANISOMETROPIA.

PERIODO CRITICO = 3 ANOS
PERIODO SENSÍVEL= 10 ANOS
PERIODO PLASTICO = TODA A VIDA.

QUAL O DIAMETRO CORNEAL DE UMA MICRO-CORNEA?
-10,00 MICROCORNEA
13.00 Á 15.00 MEGALOCORNEA


DHIV = RÉGUA PARA MEDIR IRIS E DESCOBRIR O DIAMETRO HORIZONTAL.

QUAL O DIAMETRO VERTICAL E HORIZONTA?

HISTOLOGIA CORNEAL: ?????????????

COMO ESTÁ COMPOSTO A CÓRNEA?
78% ÁGUA - 15% COLAGENOS ???% PROTEINA

EXPLICAR AS IMAGEM.
CORNEA IN VIVO =  MICROSCOPIA CONFOCAL -> TOPOGRAFOS DE ELEVAÇÃO
CORNEA IN VITRO = CORTES HISTOLÓGICOS

FIGURA 6:
CÉLULAS EPITELIAIS SUPERFICIAIS.


CORNEA:

CAMADA
ESPESSURA UM)
EPITELIO
60
BOWMAN
6
ESTROMA
450
DESCEMET
10
ENDOTELIO
6


CÉLULAS ESTROMAIS = CERATOCITOS
FUNÇÃO: CRIAR COLÁGENO
QUANDO HÁ TRAUMA VIRA FIBRO BLASTO.
REGENERAÇÃO EM DURA ANOS.

MEMB. DECEMET = SUBSTRATO DO ESTROMA – MEMBRANA BASAL DO ENDOTÉLIO.

ENDOTÉLIO CORNEAL: NÃO SE REGENERA – VAI SE PERDENDO DURANTE A VIDA.
Células endoteliais : 5.000 mm²
Mínimo de células possíveis: 400 a 700
Microscópico Especular: Forma, Densidade Celular, Coeficiente. (endotélio)
Polimegatismo: Aumento de tamanho das células endoteliais.
Indicações: Cirurgia de Catarata, px de LC e distrofia de fusch.

Função endotélio:  manter o nível de hidratação da córnea 78% para não gerar edema.

CURVATURA (3 A 4 mm Curvatura anterior) (ápice)
TOPOGRAFIA: REFLEXA OU ELEVAÇÃO (CURVATURA ANTERIOR) (CALCURA A ESFERECIDADE DO APLANAMENTO DA PERIFERIA)

Q= ASFERECIDADE                                             
E = EXENTRICIDADE                    <= FORMAS DE MEDIR ASFERICIDADE.
P= FACTOR FORMA (SHAPE FACTOR)

QX REFRATIVA:
CERATOTOMIA RADIAL(KR)
LASIK
LASEK
PRK



PODE FICAR:
1 PROLATA
2 OBLATA
MISTA


2 MAIS PLANA

1 MAIS CURVA

English:

WHAT IS THE INDEX OF REFRACTION OF CORNEA? 
N = 1,376 
WHAT IS THE TOTAL POWER CORNEAL? 
BETWEEN 42.00 AND 43.00 DPT 
49.00 -6.00 REAR INTERIOR 
SECOND Javal Aº LENTICULAR AGAINST RULE 0.50 AND 0.75. 

R 1 = 1.3375 x 1000 = 43,269 
DPT 

Refractive index BAUSCH LOMB 
Refractive index of the AR 



WHAT IS THE CORNEAL POWER IN A NEWBORN? 
51.00D 
LENS FITS IN NEWBORN IN CASE OF CONGENITAL CATARACT, nystagmus and anisometropia. 

CRITICAL PERIOD = 3 YEARS 
SENSITIVE PERIOD = 10 YEARS 
PERIOD PLASTIC = LIFE. 

WHAT IS THE DIAMETER OF A MICRO CORNEAL CORNEA? 
-10.00 microcornea 
Á 13:00 15:00 megalocornea 


DHIV = RULER TO MEASURE THE DIAMETER DISCOVERING IRIS AND HORIZONTAL. 

WHAT IS THE VERTICAL DIAMETER AND Horizonta? 

Histology CORNEAL: ????????????? 

HOW IS A COMPOUND CORNEA? 
WATER 78% - 15% collagen ???% PROTEIN 

EXPLAIN THE IMAGE. 
CORNEA IN VIVO MICROSCOPY CONFOCAL = -> Surveyors RISE 
CORNEA IN VITRO = CUTS histological 

FIGURE 6: 
EPITHELIAL CELL SURFACE. 


CORNEA: 

LAYER 
A THICKNESS) 
epithelium 
60 
BOWMAN 
STROMAL 
450 
Descemet 
10 
endothelium 


CELLS = stromal keratocytes 
FUNCTION: CREATE COLLAGEN 
TRAUMA WHEN THERE TURNS FIBRO BLAST. 
DURA REGENERATION IN YEARS. 

MEMB. DECEMET = SUBSTRATE STROMAL - ENDOTHELIAL BASEMENT MEMBRANE. 

CORNEAL ENDOTHELIAL: NOT REGENERATES - LOSING WILL DURING LIFE. 
Endothelial cells: 5000 mm ² 
Minimum possible cells: 400-700 
Specular microscopy: Form, Cell Density, Coefficient. (endothelium) 
Polymegathism: Increase in size of the endothelial cells. 
Indications: Cataract Surgery, px LC dystrophy and fuschia. 

Endothelial function: to maintain the hydration of the cornea 78% not to generate edema. 

BEND (3 to 4 mm anterior curvature) (apex) 
SURVEYING: REFLEX OR RISE (PREVIOUS BEND) (CALCURA The ESFERECIDADE flattening THE PERIPHERY) 

Q = ASFERECIDADE 
E = EXENTRICIDADE <= WAYS TO MEASURE asphericity. 
P = FORM FACTOR (SHAPE FACTOR) 

QX REFRACTIVE: 
Radial keratotomy (RK) 
LASIK 
LASEK 
PRK 



CAN BE: 
1 prolate 
2 Oblate 
MIXED 


2 MORE FLAT 
1 MORE CURVE